Cortando o cabelo

Cortar o cabelo? Quem não o faz? Quer dizer pouca gente porque de certeza que não iria ficar muito bem...reformulando: quem não o manda fazer? Pois é faz parte da nossa vida cortar o cabelo, melhorar assim o nosso aspecto( embora isso nem sempre aconteça...), o nosso visual...e sim o cabelo é um dos grandes responsáveis pela mudança do nosso visual...ou porque está grande, ou porque está estragado, ou porque na escola ou empresa apareceu uma epidemia de piolhos (argh) ou simplesmente queremos mudar de visual, estando mais na moda, com um look mais fashion.
E é aí que entra a nossa imaginação ou a criatividade do barbeiro ou cabeleireiro/a crucificando o nosso cabelo de maneira a que o resultado seja positivo, embora por vezes não corra como estávamos a pensar e depois não temos outro remédio a não ser deixa-lo crescer...
Mas ok, vocês devem estar a pensar “sim e então?”. É claro que ainda não disse nada de novo e tudo isto já todos vocês conhecem. A razão da minha “vinda” deve-se mesmo a esses senhores e senhoras que cortam o cabelo.... vejamos alguns pontos:

1.Só existem barbeiros. Nunca se conheceu uma barbeira. O porquê ninguém sabe(ou então ninguém quer dizer) ;

2.Os cabeleireiros serem na sua maioria grandes rabicholas. E quando digo maioria refiro-me a 99,9999 % de “homens” que exercem essa profissão pouco masculina. E pouco masculina porque homem não quer saber das fofocas de salão, não vê 5 telenovelas por dia, não lava e massaja cuidadosamente cabeças de pessoas, etc, etc... ;

3.As cabeleireiras dominam o “ mercado” mas curiosamente e salvo algumas excepções:
- são grandes faladoras, sabendo todas as novidades de tudo e mais alguma coisa;
- como nas chamadas horas mortas devem lanchar ( agora imaginem a quantidade de horas mortas que deve haver nos vários salões e têm mais ou menos a quantidade de lanches diários) para ocupar o tempo são quase todas a dar pr’ó chaínhas/gordas
- são quase todas canhotas...é impressionante...no curso deve haver uma clausula de rescisão para quem for destro: “vinha entregar a minha candidatura a cabeleireira. – muito bem, tem a papelada toda preenchida, falta só assinar aqui...mas...mas você é dextra...desculpe mas não pode integrar o nosso curso...não sabe que é exclusivo a canhotos...esta juventude...onde é que já se viu ....”
- todas têm penteados super complicados que por norma fazem a elas próprias, ficando sempre quem vê com uma expressão “wow, o que é aquilo? Ah é só 1 penteado, digamos, diferente.”

É certo e verdade que eu não tenho nada contra quem exerce estas profissões,só tenho de agradecer por existirem senão era um pouco complicado...andar aí de cabelo comprido a tapar-me os olhos tipo “caniche” não é bem para mim, se bem que está na moda e ao que parece “elas” até gostam...